Moda & Estilos # 1 - KiChute da Alpargatas
Lançado em 15 de Junho de 1970 pela Alpargatas, o calçado foi lançado para aproveitar a paixão pelo futebol que assolava o Brasil por conta do Bicampeonato Mundial de 1962. Por ser um misto de tênis e chuteira, fez muito sucesso nos anos 80, meu pai me deu, já que a chuteira era muito caro. E se você tem entre 28 e 40 anos, certamente usou o Kichute. O Kichute era uma verdadeira febre entre os meninos, pois servia tanto pra ir pra escola quanto pra brincar. Na metade dos anos 80, no seu auge, vendeu mais de 9 milhões de pares só no ano de 1985. Hoje, o Kichute não vende 200 mil pares por ano.
Nos anos 80, Zico era o garoto propaganda desse calçado, que era visto como a solução mais barata e inteligente para os pais na hora de escolher o que os meninos usariam na escola, caiu as vendas no final da década de 90, perdeu boa parte de seu público, mas nunca perdeu o charme. A concorrência desleal que derrubou as vendas do Kichute e o transformou em peça de museu.
O Kichute tinha um cadarço super longo, e muitos usavam-no dando uma volta no tornozelo. Além da praticidade, o Kichute era feito de lona e tinha cravos que imitavam uma chuteira de verdade. Com o sucesso do calçado, obviamente vários outros produtos vieram na cola, como bolas de futebol de salão e de campo.
Sua última aparição ocorreu em 2002, durante a São Paulo Fashion Week daquele ano, feito pelo o estilista Alexandre Herchcovitch. o Kichute apareceu mais moderninho, com estampas e tecidos da própria grife. Foi o último suspiro do Kichute, até mesmo porque hoje os pais gastam um tênis a cada semestre, para os filhos que querem ser iguais ao Neymar.
Em 2009, a marca Kichute apareceu no cinema, O filme “Meninos de Kichute”, do diretor Luca Amberg e inspirado no livro homônimo de Márcio Américo. A produção da Amberg Filmes participou da 34° edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, entre outros festivais, recebendo o Prêmio do Público na categoria Melhor Filme Brasileiro. O longa-metragem se passa na década de 70 e conta a história do jovem Beto, um menino de 12 anos que mora com seus pais e três irmãos em uma cidade do interior e sonha em ser goleiro da seleção brasileira.
Servia tanto para ir à escola como para brincar e jogar bola
Nos anos 80, Zico era o garoto propaganda desse calçado, que era visto como a solução mais barata e inteligente para os pais na hora de escolher o que os meninos usariam na escola, caiu as vendas no final da década de 90, perdeu boa parte de seu público, mas nunca perdeu o charme. A concorrência desleal que derrubou as vendas do Kichute e o transformou em peça de museu.
Chuteira mais popular e barata do universo
O Kichute tinha um cadarço super longo, e muitos usavam-no dando uma volta no tornozelo. Além da praticidade, o Kichute era feito de lona e tinha cravos que imitavam uma chuteira de verdade. Com o sucesso do calçado, obviamente vários outros produtos vieram na cola, como bolas de futebol de salão e de campo.
Sua última aparição ocorreu em 2002, durante a São Paulo Fashion Week daquele ano, feito pelo o estilista Alexandre Herchcovitch. o Kichute apareceu mais moderninho, com estampas e tecidos da própria grife. Foi o último suspiro do Kichute, até mesmo porque hoje os pais gastam um tênis a cada semestre, para os filhos que querem ser iguais ao Neymar.
Em 2009, a marca Kichute apareceu no cinema, O filme “Meninos de Kichute”, do diretor Luca Amberg e inspirado no livro homônimo de Márcio Américo. A produção da Amberg Filmes participou da 34° edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, entre outros festivais, recebendo o Prêmio do Público na categoria Melhor Filme Brasileiro. O longa-metragem se passa na década de 70 e conta a história do jovem Beto, um menino de 12 anos que mora com seus pais e três irmãos em uma cidade do interior e sonha em ser goleiro da seleção brasileira.
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